«O sentir-se amada e poder amar é o que dá como resultante uma criança feliz», destaca Dom Aloísio Roque Oppermann.
De acordo com o arcebispo, «esta situação é a maior garantia de se formar uma pessoa normal para o resto da vida».
Por isso a importância da família -considera Dom Aloísio: «De um casal, unido pelo amor, fortalecido pela graça divina, é que brota uma humanidade capacitada para encontrar o sentido da vida».
O arcebispo considera que os jovens, namorados ou noivos, «devem pretender formar uma família cristã, abençoada por Cristo, que os capacite a fazer a experiência profunda do amor criativo».
Mas, para além de uma «boa família», Dom Aloísio explica que o ser humano precisa de ter a experiência religiosa.
«É ela que nos mostra que Deus é justo e leal, ama a verdade e a justiça, é amigo fiel. É tão bom descobrir que o Criador tem planos exclusivos para cada pessoa, e que um dia, nos quer juntos a Si para sempre.»
Segundo o prelado, «esse amor eterno é tão real que o bom Pai nos enviou Jesus, para ser nosso irmão e salvador».
«Nele nós compreendemos nossa importância e aquilo que Ele espera de cada um de nós. Isso plenifica o coração humano. Enche-nos de auto-estima», afirma.
in ZENIT
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